quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Grupo Cequipel faz 30 anos e espera crescimento de 35% em 2013

O  grupo Cequipel, maior fabricante de mobiliário escolar da América Latina, referência no Brasil em mobiliário corporativo e em tecnologia para educação, acaba de completar 30 anos. Fundada no Rio Grande do Sul, mas com sede em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, está presente em vários estados.

E agora prepara dois importantes passos: a entrada no segmento do e-commerce e a abertura de capital, conforme anuncia o seu diretor-presidente Airton Bohrer Oppitz.

Por meio o seu braço tecnológico Oppitz, o grupo Cequipel fabrica as carteiras informatizadas e fornece produtos de última geração, como lousa digital interativa, armários digitais, terminais de autoatendimento, armários para notebook e as câmeras de documentos.

E orgulha-se também em ser referência em qualidade na criação e produção de móveis, como a linha Tecno – mobiliário corporativo que incorpora móvel e hardware num só produto.

Para este ano, segundo Airton Oppitz, o grupo almeja  crescer 35%, devendo alcançar um faturamento de R$ 200 milhões, alavancado pelo inicio de sua atuação no segmento de e-commerce. O portal mercadoescolar.com entrará em funcionamento dentro de pouco tempo nos moldes das grandes lojas virtuais com a proposta de agregar os principais fornecedores de mobiliário escolar do Brasil.


Airton Bohrer Oppitz: no futuro, investimento em educação substituirá
quantidade por qualidade.

O grupo Cequipel emprega cerca de mil pessoas e tem unidades comerciais em várias capitais e representantes em todo o território brasileiro. E está apoiado em quatro segmentos: linha escolar, móveis corporativos, cadeiras e a linha hardware educacional. E tem fábricas em Biguaçu (SC), São José dos Pinhais (PR) e Nossa Senhora do Socorro (SE). Na entrevista a seguir, entre outros temas, Airton Oppitz fala do futuro do grupo, das tendências do mercado e da abertura de capital.

Carteiras informatizadas da Cequipel



A história do grupo Cequipel começa no Rio Grande do Sul?

Airton – E foi quase por acaso. Eu era representante comercial da Sonelli, com sede em Canela, que fabricava instrumentos musicais e móveis residenciais e escolares. A empresa era do meu pai, Gildo, e de um tio, Dilmo. Mas um incêndio levou ao encerramento em 1983 das atividades da Sonelli. Então, meu irmão Maurício e eu criamos a Cequipel Comercial: comprávamos e vendíamos mobiliário escolar, primeiramente no Rio Grande do Sul e, depois, em Santa Catarina.

Por que a opção do grupo pelo Paraná?

Airton – Começamos a primeira unidade industrial em Santa Catarina.  Passamos a comprar  vários componentes e mobiliário escolar (vendíamos mais do que produzíamos em Santa Catarina) da empresa falida João Malluceli, uma grande organização industrial paranaense que sofreu dificuldades em decorrência da alta valorização cambial na época, pois tinha financiamento em dólar. A massa falida funcionava com autorização da Justiça para manter os empregos. Tempos depois, o BRDE levou o prédio a leilão. Havia um leasing back. Compramos o prédio, embora a  massa falida continuasse funcionando normalmente.  Mas a justiça, um dia,  disse que a situação não poderia continuar com a massa falida funcionando dentro do nosso prédio. E em novo leilão compramos as máquinas, contratamos os funcionários da empresa falida e mudamos a sede para São José dos Pinhais, Foi tudo uma questão de oportunidade.

Carteira informatizada desk one


Agora com os 30 anos completamos, quais as perspectivas do grupo?

Airton – A empresa pretende ter uma participação maior no mercado privado. Nós estamos muito focados na área da educação e se observa que o País está encolhendo demograficamente. Posso projetar que daqui a 15 anos teremos a metade da quantidade de alunos que temos hoje. Então, o investimento público e privado em educação, embora seja uma prioridade nacional, terá que ser em qualidade, diminuindo significativamente em quantidade. A ideia é ter uma participação mais participativa no mercado privado com  móveis de forma geral e com equipamentos de hardware,

O mercado privado está em expansão?

Airton – Sim. E não me refiro só ao segmento escolar, mas também a móveis de escritório, cadeiras, terminais de atendimento como os que já instalamos no Ministério da Saúde, no Detran, no Poder Judiciário e em muitos outros espaços. Vamos abrir mais o leque.

Certa vez o senhor falou que uma das tendências do mercado será o leasing de móveis escolares.

Airton – É uma ideia nacional, e até mesmo internacional, de quem trabalha com hardware. Quando se compra um móvel – uma cadeira, uma mesa – usa-se esse móvel durante 20 anos sem que ele dê problemas. Quando se compra hardware – um terminal de autoatendimento, por exemplo –, o contrato de manutenção acaba às vezes, ao longo do tempo, ficando mais caro do que o próprio produto. E esse produto tem um valor de aquisição maior. Então, há uma tendência nos órgãos privados de se alugar computadores, de alugar terminais de autoatendimento, e outros equipamentos de tecnologia, ao invés de os comprarem.  Em dois ou três anos, quando se encerrar o contrato, o fabricante ou o fornecedor recolhe aquele equipamento e põe um novo no lugar. Hoje o hardware tem uma vida muito curta. A dinâmica na área de TI é muito grande.

Linha de móveis corporativos


Alguma tendência no setor público quanto aos móveis escolares?

Airton – A nova tendência do mercado é que o Governo Federal começa a fechar de todas as formas as licitações públicas de modo a dar mais velocidade e transparência ao processo e de minimizar os custos. Por exemplo, hoje o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação, faz licitações nacionais e os estados e os municípios, ao invés de abrirem licitações próprias, aderem ao pregão nacional, no qual os preços são muito baixos. O mobiliário escolar hoje no Brasil é commodity. Então, a empresa tem de ter escala, equipamentos, importar componentes e maximizar a sua capacidade produtiva para obter algum resultado. Fizemos agora um contrato com o FNDE de fornecimento, por um ano e meio, de carteiras escolares. Isto é bom, mas tem a desvantagem de concentrar demais a compra, tornar as fabricantes de mobiliário escolar, como nós, dependentes de licitações. Ganhar ou perder determina a continuidade da empresa. Em função disso, queremos abrir outras linhas e não ter no mobiliário escolar nosso carro-chefe, com índice de mais ou menos 50% do faturamento.

O governo já está comprando os móveis escolares informatizados, como a carteira informatizada?

Airton – Não. O governo está limitado aos tablets, à lousa digital e ao projeto basicamente. Os demais produtos informatizados são vendidos para as escolas privadas. Temos vendido para colégios maristas, Senai, Sesi, para colégios que têm vanguarda em educação e universidades privadas, instituições de utilizam tecnologia de informação na sala de aula.

Fora os produtos de fabricação própria, o grupo Cequipel também comercializa produtos de terceiros, em parceria, como as bicicletas escolares.

Airton – É uma das maneiras de aumentar o faturamento da empresa, tirando a concentração em cima do mobiliário escolar. E com um site de vendas, um ponto com de vendas, poderemos aumentar muito o faturamento:  além de vender o que fabricamos, vamos oferecer um leque de produtos que têm a ver com educação. O projeto está caminhando, deve estar ser lançado em janeiro ou fevereiro do ano que vem. É o e-commerce. Estamos agora buscando produtos no exterior, fazendo parcerias, para que os parceiros integrem o site. A nossa ideia, com o e-commerce, é  comercializar produtos com média de 5% a10% abaixo dos preços de mercado.

Os conjuntos blockkids são sucesso de venda


E a modernização da planta fabril? Há investimentos nessa área?

Airton – Com o advento da linha de hardware, tivemos que implantar centro de usinagem, puncionadeira, dobradeira, enfim, vários equipamentos, de forma que, aquilo que antes fazíamos fora da empresa, que terceirizávamos, poderemos agora fazer direta e internamente. E modernizamos também a linha de metalurgia, colocamos um robô que hoje alimenta as dobradeiras e furadeiras. Como eu disse anteriormente, o mobiliário escolar passou a ser uma commodity brasileiro. Vai sobreviver quem tiver custo baixo. Daí o fato de estarmos investindo bastante, aproveitando os momentos de bons pedidos, em volume e não em lucratividade, para que possamos diminuir os custos da empresa, lembrando que daqui para frente os preços provavelmente estarão ainda mais baixos do que os atuais. Os preços vêm baixando a cada licitação.

Esses investimentos são feitos com recursos próprios ou com financiamentos?

Airton – Em alguns casos utilizamos o Finame, que está com juro muito baixo, de 3% ao ano. Quando os equipamentos são importados, pegamos financiamento de menor taxa. Contudo, se essa taxa for superior a 1%, preferimos fazer a vista ou em poucas parcelas para não deixarmos compromissos de longo prazo. Nos casos de valor alto, a opção passa a ser de financiamentos de médio e longo prazo.

 Alguma outra linha de financiamento do governo?

Airton – Estamos nos enquadrando na Lei do Bem (apoio ao desenvolvimento tecnológico e inovação nas empresas brasileiras), do Ministério da Ciência e Tecnologia, que permite que se utilize mais ou menos 60% do imposto de renda, contribuição social e IPI pagos no último ano para investimentos, principalmente na linha de tecnologia, ecologia e meio ambiente. Já encaminhamos projetos a Brasília. Podemos fazer investimentos na casa de R$ 2 milhões por ano até 2016.

E a transformação de empresa limitada em sociedade anônima?

Airton – Estamos caminhando nesse rumo. Entendemos que hoje a Cequipel, com mais de mil funcionários e colaboradores, não é mais dos seus donos – ela pertence à comunidade, à sociedade, aos seus funcionários. Quando se abre o capital, é uma maneira de se dar continuidade à sua empresa mesmo após o final da sua existência pessoal.

Fonte: IC News por Walter Schmidt

Tecnologia na Educação

O século XXI está sendo marcado pelo aceleramento da tecnologia eletrônica, com atenção especial para a informática, o computador e a Internet.

Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a escola deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.

Fonte: R7 Notícias por Karen Chaiane Dalapossa

Oppitz distribuidora oficial Lumens


Oppitz Soluções Tecnológicas, braço tecnológico do Grupo Cequipel, acaba de lançar no mercado brasileiro as câmeras de documento de última geração da marca Lumens, líder de vendas na Europa e Estados Unidos. 


A empresa paranaense tem exclusividade na distribuição dos produtos no Brasil. As câmeras de documento da Lumens são destinadas ao uso em ambiente escolar, corporativo e na área de segurança pública (perícias).


Com elas, é possível captar e apresentar em projeção documentos ou objetos, fazer anotações e explorar detalhes dessas visualizações devido a alta resolução da câmeras e poder de zoom.



Pesquisa mostra computador presente nas escolas

Pesquisa mostra computador presente nas escolas, mas não na sala de aula.

Uma pesquisa apresentada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) mostra que os computadores estão presentes em 100% das escolas públicas brasileiras - não estão incluídas as escolas federais e rurais no levantamento - e que 89% delas têm acesso à Internet. Do total, 57% das escolas públicas possuem internet sem fio, mas a baixa velocidade de conexão dificulta ou dificulta muito o processo pedagógico, na avaliação de 78% dos diretores, 73% dos professores e 71% dos coordenadores das escolas públicas.

Segundo o levantamento, basta ter uma máquina funcionando dentro da escola para que ela seja considerada com o equipamento.


A pesquisa sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) foi realizada em 856 escolas públicas e privadas do Brasil, selecionadas a partir do Censo Escolar de 2011. Foram entrevistados professores de português e matemática, alunos do ensino fundamental I, ensino fundamental II e ensino médio, além de coordenadores pedagógicos e diretores.

Fonte: Terra | Vagner Magalhães | São Paulo

Economia

Vêm se falando em conceder a cada aluno um notebook, isso quer dizer que as escolas têm que fornecer um computador para cada estudante das turmas da manhã, tarde e noite. 


"Na nossa solução geramos uma maior economia já no investimento inicial, na aquisição de equipamentos de informática, pois estes são dimensionados ao uso em sala de aula, sendo propriedades da escola - ou seja, uma mesma Carteira Informatizada será utilizada por vários alunos de diferentes turnos". Muito mais econômico, conclui o empresário Maurício Oppitz.

Fonte: Maurício Oppitz

Oppitz Soluções Tecnológicas possui no rol de seus produtos, a Carteira Informatizada Dual CI. Ela pode ser utilizada em escolas, universidades, cursos de informática, laboratórios de informática e empresas de uma forma geral. 


Trata-se de um novo conceito em termos de mobiliário educacional. A solução na racionalização de espaços.

Pois numa mesma sala temos um laboratório de informática e uma sala para uso convencional. Um passo à frente para instituições que possuam ou estejam informatizando seus conteúdos pedagógicos.
Pode também ser aplicado nas diversas áreas administrativas, pois alia a segurança e estabilidade de sistemas baseados em processamento distribuído à segurança física dos equipamentos de hardware.

» Acesse o Guia Técnico

Fonte: Oppitz Soluções Tecnológicas

Desk Tablet Oppitz, é ideal para uma reunião com seis alunos. Parece um enorme "iPad",  porém com todas as vantagens de um computador de última geração. Serve muito bem para o uso em bibliotecas para pesquisas internas ou na internet, devido a placa wireless, também com acesso à internet pela placa de rede padrão ou cartão SIM Card GSM. Como opcionais, a Desk Tablet pode vir com softwares educacionais instalados.


Seu formato triangular, foi desenvolvido especialmente para o encaixe perfeito de um grupo de seis alunos.


Possui infinitas possibilidades de uso, além da âmbito escolar, para o qual foi projetada, a Desk Tablet Oppitz, pode ser utilizada em escritórios de engenharia, arquitetura e design, em redes de hotéis, clinicas médicas e odontológicas, salas de espera e reuniões, ambientes abertos, como shoppings e vários outros, até mesmo para se ter em casa.

Fonte: Maurício Oppitz

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Entrevista com empresário Maurício Oppitz - Educação e Cidadânia | Record News


Entrevista com empresário Maurício Oppitz sobre Lousa Digital e Carteiras Informatizadas OPPITZ.



A Estrutura da Cequipel

O Grupo Cequipel possui, hoje, uma estrutura organizacional extremamente abrangente, cuja principal preocupação é prestar um atendimento de qualidade aos seus clientes. São 03 unidades fabris, 9 unidades comerciais e mais de 1000 profissionais envolvidos na busca de soluções continuadas, para o desenvolvimento de ambientes escolares e corporativos, inclusive com integração tecnológica.

Entre em contato conosco!

Central de atendimento 0800 729 2626

·         Unidade Fabril Santa Catarina
BR 101, 2679 - Morro da Bina Biguaçú - SC / CEP: 88.160-000 (48) 3243.3744

·         Unidade Fabril Paraná
Av. Rui Barbosa, 2980 – Guatupê São José dos Pinhais - PR / CEP: 83.055-320 (41) 3888.2626

·         Unidade Fabril Sergipe
Av. Estrutural B, 1.780 - Distrito Industrial de Socorro Nossa Senhora do Socorro - SE / CEP: 49.160-000 (79) 3254.1563



 
Unidades Cequipel (visualizar em um mapa maior)


·         Unidade Comercial Rio Grande do Sul
Av. do Forte, 547 - Cristo Redentor Porto Alegre - RS / CEP: 91.360-000 (51) 3344.5554 / vendas.rs@cequipel.com.br

·         Unidade Comercial Santa Catarina
Rua Cônego Rodolfo Machado, 2000 - Morro da Bina Biguaçú - SC / CEP: 88.160-000 (48) 3243 3495 / vendas.sc@cequipel.com.br

·         Unidade Comercial Paraná
Av. Rui Barbosa, 3010 - Guatupê São José dos Pinhais - PR / CEP: 83.055-320 (41) 3888 2626 / vendas.pr@cequipel.com.br

·         Unidade Comercial Paraná/Show Room Móveis Corporativos
Rua Coronel Dulcídio, 588 - Batel - Curitiba / PR / CEP: 80.420-170 (41) 3323-7195 / corporativo@cequipel.com.br

·         Unidade Comercial São Paulo
Rua Borges Lagoa, 299 - Vila Clementino São Paulo - SP / CEP: 04.038-030 (11) 5575 8293 / vendas.sp@cequipel.com.br


·         Unidade Comercial Rio de Janeiro
Av. das Américas, 2901 – Sala 112 - Barra da Tijuca Rio de Janeiro - RJ / CEP: 22.640-100 (21) 2493 7857 / vendas.rj@cequipel.com.br

·         Unidade Comercial Espirito Santo
Av. Nossa Senhora da Penha, 1387 - Santa Lúcia Vitória - ES / CEP: 29.045-400 (27) 3334 7350 / vendas.es@cequipel.com.br

·         Unidade Comercial Bahia
Av. Otávio Mangabeira, 629 – Pituba Salvador - BA / CEP: 41.830-050 (71) 3344 3311 / vendas.ba@cequipel.com.br

·         Unidade Comercial Sergipe
Av. Augusto Franco, 2980 – Loja 12 - Ponto Novo Aracaju - SE / CEP: 49.047-040 (79) 3259 2926 / vendas.se@cequipel.com.br

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Professores passam por capacitação para usar tecnologia em sala de aula

O ponto principal é conscientizar os professores de que a informação hoje é obtida de várias formas.

Treinamento de professores para operar equipamentos do Grupo Cequipel | Oppitz Tecnologia - Lousa Digital e Carteiras Informatizadas - na cidade de Vargem Grande do Sul - São Paulo.


Diferentes gerações em prol da tecnologia como ferramenta pedagógica. Tornando assim as aulas mais interativas e interessantes!

Veja aqui a matéria completa.

Fonte: da Redação Bem Paraná |  Maurício Oppitz

Educação: Tecnologia educacional OPPITZ

Praticidade

As Carteiras Informatizadas Oppitz servem como um mobiliário escolar comum permitindo que o professor de a sua aula da forma tradicional através do uso de livros e cadernos, porém com um simples movimento sobre o tampo da mesa, elas “se transformam” em um computador de última geração. Assim diminuímos a necessidade do transporte de muitos livros, notebooks ou do deslocamento de alunos até um laboratório isolado.












Mais informações acesse: www.oppitz.com.br|www.oppitztec.com|www.cequipel.com.br